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(Corpo incorrupto do Santo Pe. Pio, falecido em 1968)
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Assita o filme Blood Money. Sexta-feira (15), nos cinemas. www.bloodmoney.com.brImagem

Aborto, crime hediondo

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Nossa incapacidade de amar – III

Entre tantas atitudes de desamor que existe no mundo, a maior de todas é sem dúvida a prática do ABORTO. Onde a mãe vai deixar de ser a geradora daquela vida nascente e irá se tornar na assassina do seu próprio filho. Assassina, é bem esta a palavra que define quem aborta. Infelizmente é isso mesmo que acontece, a mãe vai deixar de ser mãe, para fazer o extremo oposto: tirar a vida de quem estava gerando. No nosso mundo há países que assinam a lei do aborto. Chegam a este extremo. Países que se acham no direito de poder assinar leis para matar seres humanos. Países que aceitam tirar a vida de seus nascituros indefesos e inocentes.

O aborto é o ápice de todo desamor do ser humano. É aonde podemos ir mais longe com o nosso egoísmo, com a nossa incapacidade de amar. É o extremo do nosso processo de desumanização. Por conta disso, de todo o sangue derramado de nossos filhos não nascidos, o processo de desumanização da humanidade vai fazendo com que o ser humano se torne cada vez mais agressivo, mais insensível, mais violento. Vejam como esses países que assinaram a lei do aborto são tão marcados por tragédias.

Para mudarmos isso, mudarmos o nosso mundo de todo esse desamor, a primeira mudança deve começar em nós mesmos. É a partir de nossas pessoas, a partir do nosso coração. Comecemos hoje, com atitudes práticas e concretas. Atitudes novas de nossas vidas comprometidas em amar de verdade. Por exemplo, se você conhece alguém que queira abortar, vá buscá-la, vá ajudá-la, vá levá-la a tomar uma nova consciência em favor da vida, sobretudo da vida do seu próprio filho. Vá salvar esta vida da morte. Fazendo com que esta mãe não aborte, não venha matar o seu próprio bebê.. E de tantas outras formas, podemos sim e devemos querer mudar o nosso mundo para um mundo melhor, um mundo que ame mais. A partir do nosso perdão, da nossa reconciliação, do nosso ir buscar, ir ao encontro do nosso irmão. Para isso precisamos sair muitas vezes do nosso comodismo.

Precisamos vencer o nosso orgulho. Lutarmos contra o nosso egoísmo.Contra a nossa insensibilidade. Essas forças negativas, e tantas outras agem em nós e sempre agirão. Elas estão na nossa natureza humana. Para vencer o egoísmo, a falta de perdão, o nosso egoísmo, a nossa insensibilidade e tudo mais, temos que aprender a não vivermos mais sozinhos, de não vivermos mais por nós mesmos, por nossa conta. E temos que nos apegar à pessoa de Jesus Cristo ressuscitado. A vivermos com Jesus, em Jesus e para Jesus.

Quem diz ter fé em Jesus Cristo, não pode mais viver separado dele. Tem que ser mesmo como Ele próprio nos diz: “De sermos ramos na videira – nossa vida N’Ele” Jesus é o Deus encarnado. Em outras palavras. Jesus é o amor encarnado. O Deus que se fez carne, significa o amor que se fez carne. Sem Jesus, não podemos amar de verdade. Só com Jesus podemos vencer a nossa incapacidade de amar !!!. Se dissermos: TEMOS FÉ EM JESUS, quer dizer que ficamos comprometidos com o outro, ficamos comprometidos em amar… O amor é o jeito de se viver a fé. Não existe fé sem amor. E o verdadeiro amor compromete a nossa vida com as outras pessoas. Temos ai o exemplo da vida dos nossos santos, para nos ensinar a amarmos em Jesus e com Jesus, como eles amaram…

A verdadeira mudança do mundo começa a partir de nós mesmos. O mundo só melhora com a nossa melhora. O mundo começa a amar mais, quando nós começamos a amar. Devemos ter esta prioridade: vencermos a nossa incapacidade de amar. Ai então estaremos construindo a nossa verdadeira felicidade…

Com carinho,
Ernesto Peres de Mendonça
Servo do Coração Eucarístico de Jesus
Na Festa de Nossa Senhora de SalleteImagem

Nossa incapacidade de amar – II

“Não faço o bem que quero, mas o mal que não quero… Quando quero fazer o bem, o que me deparo é o mal”!

Essas palavras de São Paulo dirigidas aos romanos, retrata com precisão o coração do ser humano.

Nós somos bem assim, deixamos de fazer o bem que queremos, e acabamos fazendo o mal que não queremos. Somos traídos no que sentimos, no que falamos e no que acabamos fazendo.

Esta é a nossa condição de pessoas. Faz parte da nossa condição humana. Não podemos, por nós mesmos, fugirmos desta realidade.

E infelizmente, mesmo querendo amar, mesmo com boas intenções, muitas vezes não conseguimos evitar o mal que não queremos… Isso acontece na nossa família, com os nossos amigos, no trabalho e até mesmo dentro das nossas comunidades…

Fazer o mal, significa deixarmos de amar. Quantas vezes, enquantos momentos da nossa vida foi assim, não amamos como deveríamos ter amado. E ao invés do amor, agimos justamente ao contrário, nossas atitudes foram de desamor.

A intolerância ao invés da compreensão. A mentira no lugar da verdade. O nervosismo, a ira, a raiva, e até mesmo a vingança. E não a paz, o perdão, a afabilidade.

Até o ponto de aceitarmos que o egoísmo e o ódio tome conta de nossas vidas. E assim, vamos deixando de ser aquilo para que fomos criados de verdade. Vamos perdendo a nossa identidade de sermos feitos à imagem e semelhança de Deus.

Sem o amor a nossa natureza humana vai se desfigurando por completo. E o que temos hoje é um mundo desfigurado. As pessoas amando cada vez menos. E o mal cada vez mais tomando conta dos nossos corações, impulsionando o nosso modo de viver.

Pela falta do amor as famílias fracassam. Esposo e esposa se separam. Pais e filhos não vivem mais juntos. Irmãos não se falam. As pessoas deixam de ser amigas umas das outras.

A falta do amor faz aumentar a miséria, a fome, o desemprego, a injustiça social.

É a falta do amor que faz a humanidade andar para trás.

Precisamos ter esta certeza: o maior problema das nossas vidas é a nossa incapacidade de amar. E precisamos resolver isso com a maior urgência…

E não podemos fazê-lo sozinhos. Precisamos ter um encontro pessoal com Jesus ressuscitado. E com Ele nos transformarmos (conversão) em pessoas novas.

A prática da fé em Jesus Cristo vai nos levar a amarmos mais. Não existe fé sem o amor. Sem aprendermos a amar de verdade.

Com carinho
Ernesto Peres de Mendonça
Servo do Coração Eucarístico
Na Festa de Nossa Senhora das Dores

— com Ernesto Peres de Mendonça.Imagem

NOSSA INCAPACIDADE DE AMAR

 Temos um grande problema: nós amamos muito pouco. E quanto menos amamos, mais vamos nos separando de Deus! É o amor que nos identifica com a pessoa de Deus. Que faz entrarmos em comunhão com Ele. É no amor que vamos encontrar a razão da nossa existência: “Somos feitos à imagem e semelhança de Deus. E Deus é amor”.

Só o amor dá sentido para a nossa vida. O que quer dizer que só o amor pode nos fazer felizes de verdade! Sem o amor vamos nos perdendo como pessoas. O ser humano não foi feito para a mágoa, o rancor, a falta de perdão, o ódio, os sentimentos de vingança ou qualquer tipo de ressentimentos. Estas forças negativas agem no coração do homem por causa do pecado. Não fazem parte da nossa essência. Não completam e nem realizam o nosso ser.

Ao contrário, são forças que nos corrompem. Que vão nos destruindo. Vão distorcendo e anulando a nossa imagem e semelhança de Deus. Separando-nos de Deus. Estamos falando de algo crucial, de algo decisivo, que é de vida ou de morte: nós só podemos existir em Deus, com Deus e para Deus. Falando de um outro modo: o sentido e razão da nossa existência está no amor, com o amor e para o amor. Fora do amor perdemos a nossa vida.

Nossa incapacidade de amar vai gerar a morte em nós. Todo tipo de morte: moral, física e espiritual. Precisamos entender de uma maneira muito clara: esta força destruidora do desamor que age nas nossas vidas de vários modos e níveis, é algo que nós não podemos vencer sozinhos. Por nós mesmos, por nossa própria capacidade, jamais conseguiremos nos livrar deste mal.

Somente a pessoa de Jesus Cristo ressuscitado pode tirar a nossa vida de toda a escravidão do desamor. E levar-nos a vivermos a verdadeira e plena liberdade dos filhos de Deus! Somente a pessoa de Jesus Cristo ressuscitado pode nos salvar do pecado. E levar-nos a sermos imagem e semelhança (verdadeiros filhos) de Deus! Somente a pessoa de Jesus Cristo ressuscitado pode nos tirar de toda a morte gerada pelo nosso desamor. E levar-nos para a vida eterna: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida”.

Com carinho Ernesto Peres de Mendonça                                                                                                                                 Servo do Coração Eucarístico de Jesus                                                                                                                                          Imagemna Festa de Nossa Senhora do Monte Serrat.

 

NOSSA INCAPACIDADE DE AMAR

NOSSA INCAPACIDADE DE AMAR

 

Temos um grande problema: nós amamos muito pouco. E quanto menos amamos, mais vamos nos separando de Deus! É o amor que nos identifica com a pessoa de Deus. Que faz entrarmos em comunhão com Ele. É no amor que vamos encontrar a razão da nossa existência: “Somos feitos à imagem e semelhança de Deus. E Deus é amor”. Só o amor dá sentido para a nossa vida. O que quer dizer que só o amor pode nos fazer felizes de verdade!

Sem o amor vamos nos perdendo como pessoas. O ser humano não foi feito para a mágoa, o rancor, a falta de perdão, o ódio, os sentimentos de vingança ou qualquer tipo de ressentimentos. Estas forças negativas agem no coração do homem por causa do pecado. Não fazem parte da nossa essência. Não completam e nem realizam o nosso ser. Ao contrário, são forças que nos corrompem. Que vão nos destruindo. Vão distorcendo e anulando a nossa imagem e semelhança de Deus. Separando-nos de Deus.

Estamos falando de algo crucial, de algo decisivo, que é de vida ou de morte: nós só podemos existir em Deus, com Deus e para Deus. Falando de um outro modo: o sentido e razão da nossa existência está no amor, com o amor e para o amor. Fora do amor perdemos a nossa vida.

Nossa incapacidade de amar vai gerar a morte em nós. Todo tipo de morte: moral, física e espiritual. Precisamos entender de uma maneira muito clara: esta força destruidora do desamor que age nas nossas vidas de vários modos e níveis, é algo que nós não podemos vencer sozinhos. Por nós mesmos, por nossa própria capacidade, jamais conseguiremos nos livrar deste mal.

Somente a pessoa de Jesus Cristo ressuscitado pode tirar a nossa vida de toda a escravidão do desamor. E levar-nos a vivermos a verdadeira e plena liberdade dos filhos de Deus! Somente a pessoa de Jesus Cristo ressuscitado pode nos salvar do pecado. E levar-nos a sermos imagem e semelhança (verdadeiros filhos) de Deus! Somente a pessoa de Jesus Cristo ressuscitado pode nos tirar de toda a morte gerada pelo nosso desamor. E levar-nos para a vida eterna: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida”.

Com carinho Ernesto Peres de Mendonça                                                                                                                                Servo do Coração Eucarístico de Jesus                                                                                                                                          Imagem

na Festa de Nossa Senhora do Monte Serrat.